25.7.05

Limbo

Persiste pairando no ar um peso de limbo,
Um cheiro daquilo que não é, ao vir sendo.
Não entendo porque, pemaneço durmindo
de olhos impotentemente abertos diante de tudo...

Certamente não imaginava o diametro desta, bem-vinda entre os vermes, impotência.
É tão impotente, que é impotência diante de tela e teclado
e por de trás de viceras espedaçadas.

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Mil perdões peço, àquela que tudo me deu e tirou,
àquela que não merecia neste momento tamanha indelicadeza;
desculpe-me, foi por mim não por ti; sabes que muito te quero
bem!

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